Descrição
Sentada na melhor varanda do mundo, que é a sua, Nadiá folheia um livro aberto em nós. Um livro de perguntas e respostas que nos conduz aonde nós quisermos. Afinal nada é estranho, porque a verdade é aquela que se descobre em nós. Afinal «há caminhos que não levam ao fim mas sim ao princípio». Nada é estranho quando «o mais importante é não compreender». E estava o Não-sei-Quê nestes pensamentos quando a voz do coelho eclodiu em si e lhe explicou o inexplicável.