Descrição
A complexidade do seu ser não se esgota no cogito (como desejava Descartes) pois a sua natureza biológica é também imanente e cognitiva. As suas necessidades biológicas, o seu sistema físico-químico e neurológico (onde se processam reacções como o amor ou o pensamento), as suas contradições, os seus limites, os seus anseios, a sua utopia, as suas conquistas e frustrações fazem dele um ser dialogante consigo mesmo, em que as diversas componentes concorrem para a consolidação do todo, aquilo a que Morin chama de homo complexus.