Descrição
O ser humano é verdadeiramente singular. A um tempo, miserável e sublime ou mesquinho e magnânimo, cada um de nós há-de sempre considerar-se melhor do que o outro. Rei ou nobre, clérigo ou cabaneiro, letrado ou analfabeto, seremos sempre frágeis, muitas vezes medíocres em nossos sentimentos e acções.
Governantes ou governados, não escapamos à velha condição humana! E, saber rir das fraquezas do Homem – as nossas e as do semelhante! – é a maior virtude e o melhor lenitivo.
A fera não ri. Por isso, aprender a rir ainda é um sinal de humanidade!